Foram registradas onze denúncias de propaganda eleitoral irregular em todo o Pará. Sendo três em Belém, uma em Itaituba, uma em Paragominas, uma em Bujaru, uma em Castanhal, uma em Parauapebas e três na cidade de Soure. Esses dados são do aplicativo Pardal, do TSE, atualizados hoje, 17, às 14h.
Pardal é um importante canal para fazer chegar à Justiça Eleitoral denúncias com indícios de irregularidades durante as Eleições 2022. Com o início oficial da campanha nesta terça-feira (16), a ferramenta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi habilitada para o uso da população. Por isso, desde as eleições de 2016, está disponível o aplicativo Pardal para que cidadãs e cidadãos denunciem propagandas eleitorais irregulares de maneira fácil e confidencial. Nas últimas eleições municipais foram realizadas 3.470 denúncias no Pará, pelo aplicativo.
Aplicativo Pardal
O Pardal funciona como um sistema que fortalece os princípios da participação popular, da transparência e da lisura do pleito. Além de irregularidades na propaganda, é possível denunciar outras práticas proibidas pela legislação eleitoral, como, por exemplo, compra de votos; abuso de poder econômico; abuso de poder político e uso da máquina pública para fins eleitorais; e uso indevido dos meios de comunicação social. O sistema foi desenvolvido pela Justiça Eleitoral para uso gratuito em smartphones e tablets e já está disponível para download nas lojas virtuais Apple Store e Google Play.
Pardal Web
O Pardal Web, acessado pela internet, é voltado para acompanhamento, estatísticas e orientações. As denúncias só podem ser encaminhadas via Pardal Móvel (para smartphones e tablets).
O Pardal Web também traz orientações sobre o que pode e não pode no período eleitoral. São informações sobre o uso de alto-falantes e amplificadores de som, camisetas, adesivos, material gráfico, vias públicas, comícios e participação de artistas em campanhas, entre outros tópicos.
Outras irregularidades eleitorais que podem ser denunciadas são compra de voto, abuso de poder econômico, uso da máquina pública para fins eleitorais e uso indevido dos meios de comunicação social.