12/01/2024 às 14h00min - Atualizada em 12/01/2024 às 14h15min

Marabá empossa 20 novos conselheiros tutelares para atuar até 2028

São 10 titulares e 10 suplentes, eleitos em votação no dia 1º de outubro de 2023, para assumir o mandato de 2024 a 2028.

Da redação

Sara Lopes
Na noite desta quarta-feira, 11, representantes de várias entidades reuniram-se no Auditório da Escola José Mendonça Vergolino, Marabá Pioneira, para a cerimônia de posse dos 20 novos Conselheiros Tutelares, sendo 10 titulares e 10 suplentes, eleitos em votação no dia 1º de outubro de 2023, para assumir o mandato de 2024 a 2028, no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Marabá (CMDCA), ligado à Secretaria Municipal de Assistência Social, Proteção e Assuntos Comunitários (Seaspac).

“É o momento em que a sociedade vai referendar aquilo que já foi declarado nas urnas. É fundamental que a gente tenha conselheiros preparados e comprometidos com a causa, porque são inúmeras as violações de direitos das crianças e dos adolescentes. Todos os dias, em nosso município, a gente precisa de conselheiros aguerridos, com foco, capacitados e responsáveis”, reconhece a promotora Jane Cleide.

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De acordo com a presidente do CMDCA, advogada Kellen Noceti, esta foi a primeira eleição realizada por meio de voto eletrônico em Marabá, pela qual quase 20 mil eleitores compareceram às urnas para escolher um Conselheiro Tutelar. Após a eleição, os 20 conselheiros passam por capacitação, antes da posse, onde o objeto principal é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Com 1.231 votos, a conselheira mais votada foi a assistente social Graziellen Medeiros. Para ela, o novo cargo é fruto da confiança da população e, também, será uma continuação dos trabalhos sociais em que ela atua há anos.

“O sentimento é de felicidade e de gratidão em saber que as pessoas que a gente visitou, conversou, foram lá no dia votar, ainda que essa eleição não fosse obrigatória, mas eles confiaram a mim. Minha candidatura veio por meio dos movimentos sociais, porque eu já atuo na área da infância e da adolescência através de várias entidades do terceiro setor. A gente sabe que a atuação do conselho é um desafio, mas a gente acredita que, com o apoio da Seaspac, CMDCA e demais órgãos, a gente possa ter uma Marabá mais justa e igualitária”, afirma a nova conselheira. 

Com informações de Secom PMM

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