Suspeita de chefiar facção criminosa no Pará é presa no Rio de Janeiro durante operação policial

Ação interestadual cumpriu mandado contra mulher investigada por recrutar membros para grupo criminoso; outras duas suspeitas também foram detidas

05/05/2025 15h02 - Atualizado há 3 dias

Suspeita de chefiar facção criminosa no Pará é presa no Rio de Janeiro durante operação policial
PCPA
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Uma mulher investigada por liderar uma facção criminosa no Pará foi presa em Cabo Frio (RJ) durante operação da Polícia Civil paraense, com apoio de agentes do Rio de Janeiro. Apontada como responsável por recrutar integrantes para o grupo, ela estava foragida e já havia sido vista ostentando arma em baile funk. Outras duas mulheres também foram presas. A operação já soma 35 mandados de prisão cumpridos entre abril e maio.

A Polícia Civil do Pará prendeu, na última sexta-feira (2), uma mulher apontada como liderança de uma facção criminosa com atuação no estado. A prisão ocorreu durante uma etapa da operação Renorcrim/Parabellum, na comunidade de Cabo Frio, no Rio de Janeiro, com apoio das forças policiais fluminenses e coordenação do Ministério da Justiça.

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De acordo com as investigações, a suspeita, natural do Pará, exercia a função de “RH do crime”, sendo responsável pelo recrutamento e cadastramento de novos integrantes da organização. Ela estava foragida e ganhou notoriedade ao aparecer armada em um baile funk no Complexo da Penha, no Rio.

Outras duas mulheres foram presas em flagrante na ação. Uma delas, também paraense, transportava entorpecentes entre comunidades cariocas, buscando não levantar suspeitas.

Com a prisão desta sexta-feira, a operação soma 35 mandados de prisão preventiva cumpridos entre os dias 18 de abril e 2 de maio. A ofensiva é fruto do trabalho integrado entre diversas instituições, incluindo o Núcleo de Inteligência Policial (NIP), a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) e a Delegacia de Dom Eliseu (PA), que contribuiu com informações durante as investigações.

As detidas foram encaminhadas para os procedimentos de praxe e permanecem à disposição da Justiça. Elas devem responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico. 

Fonte: PCPA

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