MP realiza visitas em bairros de Belém para acompanhar vítimas de violência doméstica

Ação faz parte do projeto “O MP bate à sua porta” e envolveu atendimentos no Guamá e Terra Firme, com apoio da Patrulha Maria da Penha e do Núcleo Mulher

30/04/2025 15h02 - Atualizado há 1 dia

MP realiza visitas em bairros de Belém para acompanhar vítimas de violência doméstica
MPPA
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O Ministério Público do Pará realizou uma nova etapa do projeto “O MP bate à sua porta” com visitas a mulheres vítimas de violência doméstica nos bairros Terra Firme e Guamá, em Belém. A ação contou com o apoio do Núcleo Mulher, da Patrulha Maria da Penha e de órgãos como a Polícia Militar e a OAB/PA, oferecendo acolhimento psicológico, orientação jurídica e monitoramento do cumprimento das medidas protetivas.

Durante as visitas, foram identificadas situações de reincidência e vulnerabilidade, reforçando a importância do contato direto com as vítimas. A iniciativa busca fortalecer a rede de proteção e garantir uma atuação mais próxima e eficaz na defesa dos direitos das mulheres.

Na tarde da última segunda-feira (28), o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) realizou mais uma etapa do projeto “O MP bate à sua porta”, voltado ao atendimento direto a mulheres vítimas de violência doméstica. A ação, coordenada pelo promotor Franklin Lobato Prado, da 3ª Promotoria de Justiça de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, teve o apoio do Núcleo Mulher do MPPA, da Patrulha Maria da Penha e de forças de segurança e apoio social.

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As visitas domiciliares ocorreram nos bairros Terra Firme e Guamá, em Belém. No primeiro, foi atendida uma mulher com histórico de descumprimento de medidas protetivas por parte do agressor. No Guamá, duas outras vítimas — uma delas com deficiência física — receberam atendimento psicológico, orientação jurídica e foram encaminhadas para acompanhamento do Núcleo Mulher.

A equipe foi composta por representantes da Polícia Militar, da Companhia de Assistência Social (CIEPAS), da OAB/PA, além de profissionais da área jurídica e de psicologia. A proposta é garantir o cumprimento das medidas protetivas, fortalecer o apoio institucional às vítimas e proporcionar acolhimento humanizado.

Segundo o MP, o contato direto com as vítimas permite promover escuta ativa e reforçar o vínculo entre instituições e mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa faz parte de um esforço contínuo de enfrentamento à violência doméstica, com ações coordenadas e presença ativa nos territórios.

Fonte: MPPA  

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