Feira do Pescado 2025 será realizada em Belém e mais de 50 municípios do Pará

Evento tradicional acontece nos dias 16 e 17 de abril com comercialização de pescados a preços acessíveis durante a Semana Santa

07/04/2025 17h25 - Atualizado há 1 semana

Feira do Pescado 2025 será realizada em Belém e mais de 50 municípios do Pará
Ag. Pará
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A Feira do Pescado 2025 será realizada nos dias 16 e 17 de abril em Belém e em mais de 50 municípios paraenses. A ação, coordenada pela Sedap, visa garantir o acesso da população a pescados variados e com preços acessíveis durante a Semana Santa. Em Belém, os pontos de venda serão montados no Centur, Seduc, Aldeia Amazônica e nas Usinas da Paz do Guamá e do Icuí, com apoio de diversos órgãos públicos para a organização e segurança do evento.

Serão ofertadas espécies populares e beneficiadas, como filé de douradinha, de gó e de filhote, além de camarão, massa de caranguejo e bolinho de bacalhau. A feira também contará com produtos oriundos de Reservas Extrativistas do Pará, como caranguejos das reservas de Augusto Corrêa e São João da Ponta, e ostras de Curuçá. A expectativa é de que mais de 60 municípios participem da programação, reforçando a importância do evento para a economia local e a tradição alimentar da população paraense.

A cidade de Belém e outras mais de 50 localidades do Pará receberão, nos dias 16 e 17 de abril, a Feira do Pescado 2025. A ação é coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) e tem como objetivo garantir o acesso a pescados variados durante a Semana Santa, período em que o consumo de peixe costuma aumentar nas famílias paraenses.

Foto: divulgação 

A iniciativa é organizada pela Diretoria de Pesca e pela Coordenadoria de Desenvolvimento da Aquicultura da Sedap. Na capital paraense, os pontos de venda serão instalados no estacionamento do Centur, na Aldeia Amazônica (Pedreira), na sede da Seduc, e nas Usinas da Paz dos bairros do Guamá e do Icuí (Ananindeua). Esses locais foram definidos para facilitar o acesso da população da Região Metropolitana de Belém.

Segundo informações da secretaria, nesta segunda-feira (7), a coordenação do evento esteve reunida com fornecedores para alinhar os tipos de pescados que serão comercializados, além de discutir os valores a serem praticados nos dias da feira.

Na quarta-feira (9), os representantes das prefeituras receberão os materiais de apoio — como camisas, bonés, luvas, aventais e banners — para uso nas unidades de comercialização. Já na quinta-feira (10), será realizada uma reunião na sede da Sedap com órgãos parceiros da operação, entre eles, Polícia Militar, Guarda Municipal, Instituto de Metrologia do Pará (Inmetro), Procon, e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

Participação de municípios e diversidade de produtos
De acordo com Orlando Lobato, diretor de pesca da Sedap, o número de municípios participantes poderá ultrapassar 60 este ano. A presença de diversas cidades é considerada fundamental para ampliar o alcance da programação.

A Feira do Pescado 2025 contará com uma diversidade de produtos, desde espécies populares como a piramutaba até pescados beneficiados, como filé de douradinha, de gó, de pescada-amarela, filé de filhote e desfiado de bacalhau. Também serão ofertados camarões, massa de caranguejo e itens prontos, como bolinho de bacalhau.

Produtos das regiões extrativistas do Pará
Um diferencial da feira são os produtos oriundos das Reservas Extrativistas (RESEX) do estado. No Centur, por exemplo, será possível encontrar caranguejos da Reserva Araí-Peroba, localizada em Augusto Corrêa, no nordeste paraense. Ostras de diferentes tamanhos, produzidas na comunidade de Vila Lauro Sodré, em Curuçá, também estarão disponíveis. Na Aldeia Amazônica, o público poderá adquirir caranguejos vindos da Reserva São Francisco, em São João da Ponta. Já na Seduc, haverá oferta de ostras da mesma origem.

A Feira do Pescado se consolida, ano após ano, como uma alternativa importante para garantir qualidade, variedade e bons preços no consumo de pescado durante a Semana Santa, uma tradição fortemente mantida em Belém e em todo o estado do Pará.

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