27/03/2024 às 09h30min - Atualizada em 27/03/2024 às 09h30min

Confusão marca análise da prisão de Chiquinho Brazão na CCJ: ‘Lava a boca para falar de Marielle’

A votação foi adiada após um pedido coletivo de vistas.

Da redação

Reprodução
A análise sobre a prisão do deputado Chiquinho Brazão (RJ), acusado de envolvimento na morte de Marielle Franco, foi marcada por confrontos entre extrema direita e parlamentares do PSol nesta terça-feira, 26.

Os deputados iniciaram a análise do processo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, mas a votação do parecer elaborado pelo deputado Darci de Matos (PSD-SC) foi adiada após um pedido coletivo de vistas.

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Durante a sessão, a deputada Júlia Zanatta (PL-SC) defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro de acusações relacionadas ao caso Marielle. A discussão acalorada entre Zanatta e a deputada Talíria Petrone (PSol-RJ) teve trocas de acusações e ataques pessoais.

Pedido de vista - A presidente da CCJ, deputada Caroline de Toni (PL-SC), concedeu um pedido de vista conjunto por 72 horas. Brazão foi apontado pela Polícia Federal como um dos supostos mandantes do crime, e o relator, Darci de Matos, manifestou-se favorável à decisão do Supremo Tribunal Federal que determinou a prisão.

Após a leitura do relatório, o deputado Gilson Marques (Novo-SC) solicitou o pedido de vista para analisar mais detalhadamente os documentos e decisões relacionados à prisão.

Com informações do Metrópoles

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