31/03/2024 às 08h30min - Atualizada em 31/03/2024 às 08h30min

Centro Especializado em Autismo de Ananindeua enfrenta abandono

Uma das cenas mostra uma piscina completamente abandonada, coberta de limo e se tornando um potencial criadouro para o mosquito transmissor da dengue.

Da redação

Reprodução
O cuidado com pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um tema de suma importância, que demanda atenção e recursos contínuos por parte da gestão pública. É essencial que haja um esforço conjunto para proporcionar tratamento especializado e garantir direitos básicos como saúde e educação para essa parcela da população.

No entanto, a realidade vivenciada pelo 1º Centro Municipal Especializado em Transtorno do Espectro Autista (CERTEA), localizado em Ananindeua, região metropolitana de Belém, dista significativamente do ideal preconizado. O centro, que deveria ser um bastião de apoio e tratamento, encontra-se em um estado de abandono preocupante.

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Recentemente, imagens divulgadas nas redes sociais escancararam a situação de descaso no CERTEA. O segundo andar do prédio apresenta um cenário desolador com obras inacabadas, acúmulo de entulho e lixo, demonstrando uma falta de zelo e manutenção. Além disso, o espaço, que deveria estar a serviço da comunidade, existem evidências de que o espaço está sendo utilizado por moradores de rua e usuários de drogas, conforme relatado por vizinhos da unidade.

Uma das cenas mostra uma piscina completamente abandonada, coberta de limo e se tornando um potencial criadouro para o mosquito transmissor da dengue.

O prefeito de Ananindeua, Dr. Daniel, é o principal responsável pela administração do CERTEA. A comunidade local, impactada pela deterioração do centro, clama por respostas e ações efetivas que revertam esse cenário de abandono e descaso.

A situação do CERTEA em Ananindeua levanta questões críticas sobre o compromisso das autoridades locais com o bem-estar e os direitos de pessoas com TEA.

A prefeitura de Ananindeua, até o momento desta publicação não se manifestou sobre a situação de abandono no 1º Centro Municipal Especializado em Transtorno do Espectro Autista (CERTEA).

Com informações do Dol

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