Na noite do último sábado (7), uma operação da Base Integrada Fluvial ‘Candiru’ resultou na apreensão de 21 tabletes de maconha, totalizando aproximadamente 26,346 kg, transportados por um casal em uma embarcação que seguia de Manaus com destino a Santarém. A abordagem foi realizada por agentes do Grupamento Fluvial de Segurança Pública (GFlu), em parceria com a Polícia Militar, durante uma vistoria de rotina no ferryboat ‘Golfinho do Mar II’, que fazia trajeto pelo rio Amazonas.
Foto: Divulgação
Na ação, o homem foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Óbidos. A mulher, grávida, foi liberada para responder ao processo em liberdade. O casal viajava com duas crianças, que foram encaminhadas ao Conselho Tutelar do município.
De acordo com o secretário de Segurança Pública em exercício, Luciano de Oliveira, o combate ao narcotráfico é uma prioridade do Governo do Estado. "Estamos investindo em bases fluviais estratégicas para aumentar a presença policial e intensificar as operações que têm resultado em apreensões significativas de drogas. Essas ações impactam diretamente na redução da criminalidade e na qualidade de vida da população", destacou.
A Base Fluvial ‘Candiru’, localizada em Óbidos, no Baixo Amazonas, é considerada estratégica por estar em uma das principais rotas do contrabando e do tráfico de drogas na Amazônia. Com ela, as forças de segurança podem fiscalizar todas as embarcações que trafegam pela região, fortalecendo o combate ao crime organizado.
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O diretor do Grupamento Fluvial de Segurança, Coronel PM José Vilhena, ressaltou o sucesso da estratégia de policiamento ostensivo nos rios. "Estamos alcançando resultados importantes no combate ao tráfico de drogas na região fluvial do Pará. Essa apreensão reforça a eficácia das bases integradas fluviais na proteção do território paraense", afirmou.
A operação soma-se a uma série de ações que visam desarticular o tráfico de drogas no Pará, reafirmando o compromisso do estado em garantir segurança e promover desenvolvimento nas regiões ribeirinhas.
Fonte: AGÊNCIA PARÁ
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