Belém, a metrópole da Amazônia, é uma cidade rica em história, cultura, diversidade, mas também em problemas. O descaso com os edifícios que fizeram parte de momentos mais importantes da história e política do município são visíveis, e vão muito além das diferentes gestões da Prefeitura de Belém.
Em entrevista ao ParáPod+, o podcast e videocast do Jornal Pará, o historiador e presidente da Fundação Cultural do Município de Belém (FUMBEL), Michel Pinho, explicou a dificuldade em atender as demandas da população e necessidades do município com o trabalho a ser feito e o orçamento limitado.
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“Existem dois campos: o campo do desejável, que é o campo da opinião pública. A opinião pública deseja a reforma do palacete pinho, deseja a reforma do Cinema Olympia, do centro histórico, das praças. E existe, no poder público, o campo do possível. Nem sempre o campo do possível é o campo do desejável”, explicou.
Segundo ele, tudo o que se encontra dentro do possível para a Fumbel já está sendo feito. “A ordem do possível é muita coisa para fazer. Isso só é possível porque existe um entendimento do prefeito de que a cultura é uma área chave desse governo. Se você observar o que foi feito nesses dois últimos anos: nós fizemos a avenida cultural, a reforma do Palacete Pinho, do Telhado do Cinema Olympia, o arraial, o Carnaval o Ano Todo. Isso é fomento, é dinheiro, mas é muito trabalho”.
Acompanhe essas e mais discussões no ParáPod+ com Michel Pinho, às 18h desta quarta-feira (25).
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