A Polícia Civil do Pará prendeu duas mulheres suspeitas de integrar uma associação criminosa especializada em fraudes bancárias. A "Operação Usurpator" foi deflagrada após um banco digital denunciar movimentações suspeitas em contas abertas com documentos falsificados. Durante a ação, foram cumpridos mandados de prisão e busca em diferentes bairros da Região Metropolitana de Belém, resultando na apreensão de identidades falsas, documentos adulterados e equipamentos eletrônicos que serão periciados.
As investigações apontam que o esquema pode ter atingido diversas vítimas em Belém, Ananindeua e outras cidades paraenses. Os criminosos realizavam compras e transferências fraudulentas, causando prejuízos financeiros às vítimas. A Polícia Civil reforça a importância da cooperação entre instituições financeiras e autoridades para coibir esse tipo de crime e alerta a população para denunciar atividades suspeitas pelo Disque-Denúncia (181).
A Polícia Civil do Pará prendeu, na última quinta-feira (6), duas mulheres suspeitas de integrarem uma associação criminosa especializada em fraudes bancárias. A ação, denominada "Operação Usurpator", cumpriu dois mandados de prisão e seis de busca e apreensão em diferentes bairros da Região Metropolitana de Belém.
A investigação foi conduzida pela Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), com apoio da Delegacia Especializada em Investigação de Estelionato e Outras Fraudes (DEOF). Segundo o delegado Gustavo Amoglia, o esquema foi descoberto após um banco digital denunciar movimentações suspeitas em diversas contas.
Esquema envolvia falsificação de documentos
Os criminosos utilizavam documentos falsos para abrir contas bancárias e realizar transações fraudulentas, incluindo compras e transferências. As vítimas, ao perceberem os golpes, procuraram as autoridades, o que levou ao início das investigações. Durante as buscas, a polícia apreendeu cédulas de identidade falsas, documentos adulterados e equipamentos eletrônicos que serão periciados para identificar outros envolvidos na fraude.
Golpistas atuavam em Belém e outras cidades paraenses
As investigações apontam que o grupo criminoso pode ter aberto dezenas de contas bancárias usando identidades falsas, aplicando golpes em moradores de Belém, Ananindeua e outras cidades do Pará. Segundo a Polícia Civil, a "Operação Usurpator" reforça a necessidade de cooperação entre instituições financeiras e autoridades policiais para prevenir crimes de estelionato.
A polícia segue investigando o caso e alerta a população para ficar atenta a movimentações suspeitas em contas bancárias e possíveis tentativas de fraude. Denúncias podem ser feitas anonimamente pelo Disque-Denúncia (181).
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