Maria Gadú pede ao governador Helder Barbalho a revogação da Lei 10.820, que impacta a educação indígena, ribeirinha e quilombola

05/02/2025 00h43 - Atualizado há 1 mês

Maria Gadú pede ao governador Helder Barbalho a revogação da Lei 10.820, que impacta a educação indígena, ribeirinha e quilombola
Maria Gadú e Helder Barbalho
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A cantora Maria Gadú usou suas redes sociais para pedir ao governador do Pará, Helder Barbalho, a revogação da Lei n. 10.820, sancionada em dezembro de 2024, que trata do Estatuto do Magistério Público do Estado. Em sua publicação, Gadú destacou que a norma compromete direitos e recursos destinados à educação indígena, ribeirinha e quilombola. O pedido da artista se soma a uma série de manifestações e protestos de educadores e movimentos sociais que contestam a legislação.

A cantora Maria Gadú utilizou suas redes sociais para solicitar ao governador do Pará, Helder Barbalho, a revogação da Lei nº 10.820, sancionada em 19 de dezembro de 2024. Em uma publicação no Instagram, Gadú destacou: "Lei 10.820 NÃO! Revoga @helderbarbalho. Não queremos nenhum direito e nenhum centavo a menos para educação indígena, ribeirinha e quilombola."

 

 

A Lei nº 10.820, que dispõe sobre o Estatuto do Magistério Público do Estado do Pará, foi aprovada num processo relâmpago pela Assembleia Legislativa do Estado do Pará (ALEPA) em dezembro de 2024.

 

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Desde sua aprovação, a legislação tem sido alvo de críticas por parte de educadores e movimentos sociais, que argumentam que ela prejudica a educação indígena, ribeirinha e quilombola.

A manifestação de Maria Gadú soma-se a uma série de protestos e mobilizações que pedem a revogação da lei. Recentemente, ocorreram atos públicos e ocupações de órgãos educacionais no estado, evidenciando a insatisfação de diversos segmentos da sociedade paraense com a nova legislação.

Até o momento, o governador Helder Barbalho não se pronunciou oficialmente sobre o pedido de revogação da Lei n. 10.820. 
 
 
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