O Projeto Ciranda da Paz foi iniciado na Usina da Paz Jurunas/Condor, em Belém, com oficinas educativas voltadas à prevenção da violência e à promoção da cultura de paz. As atividades foram organizadas pela Promotoria da Infância e Juventude e envolveram crianças, adolescentes e adultos, com temas como bullying, respeito à diversidade e resolução pacífica de conflitos. A iniciativa será estendida a outras comunidades e conta com apoio da UFPA e órgãos parceiros.
Com o objetivo de fortalecer a convivência pacífica e estimular o respeito entre crianças, jovens e adultos, foi lançada no último dia 7 de maio, na Usina da Paz Jurunas/Condor, a primeira ação do Projeto Ciranda da Paz, coordenado pela Promotoria de Justiça da Infância e Juventude.
A programação contou com a presença das promotoras de Justiça Rosilene de Fátima Lourinho dos Santos e Viviane Veras de Paula Couto, além de uma equipe técnica composta por profissionais da área psicossocial.
Durante o evento, foram realizadas oficinas simultâneas com temas voltados para a prevenção da violência e o estímulo à cultura da paz, respeitando as particularidades de cada faixa etária.
Para o público infantil, a atividade abordou o tema “Bullying não é brincadeira”, com apoio de uma cartilha educativa e um jogo pedagógico desenvolvido pela própria Promotoria, voltado a crianças de 6 a 11 anos.
Adolescentes participaram de uma oficina sobre comunicação e respeito à diversidade, enquanto os adultos foram convidados a refletir sobre caminhos possíveis para a paz, em um espaço voltado ao diálogo e à escuta ativa.
O projeto será ampliado para outras Usinas da Paz do município de Belém e conta com o apoio da Secretaria Estratégica de Articulação Social, além da parceria com o Programa Infância e Juventude, do curso de Serviço Social da Universidade Federal do Pará (UFPA). Como parte das ações de preparação, são realizadas rodas de conversa com servidores das Usinas, buscando alinhar estratégias de atuação junto à comunidade.
Com foco educativo e preventivo, a iniciativa se propõe a integrar diferentes gerações em práticas que promovem o respeito mútuo e o enfrentamento da violência de forma não violenta.
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