02/02/2023 às 09h44min - Atualizada em 02/02/2023 às 09h44min

Segundo Mandato de Helder Barbalho tem como bandeira a bioeconomia

Assista na íntegra a entrevista com o Secretário - Adjunto de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Raul Protázio Romão

Yuri Siqueira

O estado do Pará sempre esteve em primeiro lugar nos piores índices de desmatamento e queimadas do Brasil. Nos últimos 4 anos, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) trouxeram pesquisas que mostram o avanço da degradação do meio ambiente feita pelo garimpo ilegal e queimadas para criação de pastos no Pará.

 

Os 3 municípios que mais desmataram em 2022 no Brasil são paraenses. Altamira, Novo Progresso e São Félix do Xingu são responsáveis pela queimada de mais de 1 milhão de hectares de floresta ou 9% de todas as queimadas do Brasil em 2022. Os dados são da ONG MapBiomas.

 

Ouça a posição da Prefeitura de Altamira no áudio do Secretário de Meio Ambiente de Altamira, Ubirajara Umbuzeiro Junior.



 

Amazônia perdeu quase 3 mil campos de futebol por dia em 2022, aponta Imazon

 

Para combater as queimadas e diminuir o desmatamento nas áreas de floresta no Pará, o Governo do estado criou o plano “ Amazônia Agora” que visa diminuir os índices negativos através de uma reestruturação da gestão ambiental, com a necessidade de desenvolver a produção o consumo sustentáveis, de implementar estratégias de fomento e promoção de atividades e cadeias econômicas sustentáveis pautadas no uso e aproveitamento dos recursos naturais, de recuperar áreas alteradas e degradadas, bem como com a participação dos povos e comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas, e em promover medidas contínuas e consistentes de diminuição do desmatamento.

 

Veja a entrevista com o Secretário-Adjunto de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Raul Protázio Romão.



 

O governador do Pará, Helder Barbalho, em recente viagem ao Fórum Econômico Mundial, em Davos na Suíça, afirmou que a saída para diminuição do desmatamento é a bioeconomia sustentável, com ações que efetivarão essa nova vocação. "A ideia é que a partir daí, estudando e potencializando as riquezas da biodiversidade, nós possamos fazer com que a cadeia de negócios seja alavancada, fazendo efetivamente com que a bioeconomia seja a nova vocação dos estados da Amazônia, e em particular, do estado do Pará", finalizou Helder. 




 

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