29/12/2022 às 16h11min - Atualizada em 29/12/2022 às 16h11min

Ceia de ano novo está mais cara, aponta DIEESE

Rafael Miyake, estagiário, sob supervisão de Yuri Siqueira, jornalista

Artem Kniaz/Unsplash

O ano está chegando ao fim, e com ele, vêm as preparações para a Festa de Ano Novo. Alguns escolhem passar a Virada na praia, outros, em shows ou festas, mas muitos passam em casa, com a família. A Ceia de Ano Novo é parte importante dessa festividade, mas segundo o DIEESE, ela deve doer no bolso do belenense esse ano.

 

Todos os produtos pesquisados pelo órgão, que divulgou os dados nesta quinta-feira (29), sofreram aumento de preços nos últimos doze meses. Entre os maiores aumentos, estão frutas de época como o melão amarelo, que teve um reajuste de 50,67% nos preços, e as passas escuras sem semente, com reajuste de 27,50%.

 

Bacalhau do porto, frango resfriado e pernil temperado com osso, que costumam encher as mesas no fim de ano, tiveram aumentos de 10,39%, 4,02% e 6,31% no kg, respectivamente. O azeite de oliva, também, sofreu um aumento de 20,99% no período.

 

Outros produtos como pêssego nacional, castanha portuguesa, nozes sem casca e maçã verde também refletem a alta de preços: 16,56%, 6,68%, 7,18% e 9,19% de aumento nos preços.

 

Bebidas também tiveram alta nos preços do período. Neste caso, depende da marca e sabor da bebida. Cervejas tiveram aumentos entre 8% e 20%, enquanto refrigerantes aumentaram os preços entre 4% e 20%. Vinhos, whisky e espumantes, também muito procurados para a virada de ano, têm maior variedade de preços e podem ser encontrados em todas as faixas de valores, não muito diferente do ano passado.


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