A Polícia Civil prendeu, nesta sexta-feira (7), um homem suspeito de extorsão e ataques contra um comércio na Avenida Augusto Montenegro, em Belém. O estabelecimento já havia sido alvo de disparos no último sábado (1º) e incendiado nesta sexta. Durante a abordagem no bairro Parque Guajará, os policiais apreenderam uma pistola calibre .40 e 21 munições com o suspeito, além de identificar o veículo utilizado nos crimes.
A operação foi conduzida pela Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC) e contou com o apoio da CORE. Segundo o delegado Breno Ruffeil, as provas periciais já foram solicitadas para reforçar a investigação e identificar outros envolvidos. O suspeito está à disposição da Justiça, enquanto a polícia segue monitorando possíveis conexões com o crime organizado em Belém.
A Polícia Civil prendeu, na última sexta-feira (7), um homem suspeito de praticar extorsão e atentados contra um estabelecimento comercial localizado na Avenida Augusto Montenegro, uma das principais vias de Belém. A prisão ocorreu no bairro Parque Guajará durante uma operação conduzida pela Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC), com apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE).
De acordo com as investigações, o estabelecimento vinha sendo alvo de ameaças há pelo menos uma semana. No último sábado (1º), criminosos efetuaram disparos contra a loja, e nesta sexta-feira, atearam fogo no local, provocando um incêndio que mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros e alarmou moradores da região.
Durante as diligências, os policiais identificaram e interceptaram o veículo utilizado nos crimes. O condutor foi abordado e, com ele, foi apreendida uma pistola Taurus PT940, de calibre .40, além de 21 munições. O armamento é compatível com os tiros disparados contra o estabelecimento dias antes, segundo a perícia preliminar.
"O veículo e a arma apreendidos indicam uma ligação direta com os atentados anteriores. Já solicitamos exames periciais para reforçar as provas e identificar outros envolvidos na ação criminosa", destacou o delegado Breno Ruffeil, titular da DRFC.
O suspeito permanece à disposição da Justiça, enquanto as investigações seguem para identificar possíveis comparsas e desarticular outras práticas de extorsão na capital paraense.
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