17/01/2023 às 16h01min - Atualizada em 17/01/2023 às 16h01min

Impactos finaceiros por mudaça climáticas é pauta de Helder Barbalho em Fórum Econômico Mundial

Luciana Carvalho, estagiária sob supervisão do jornalista Yuri Maia

Divulgação/ Ag. Pará
Durante os debates realizados nesta terça-feira (17), em Davos, na Suíça, durante a reunião anual do Fórum  Econômico Mundial, o governador do Pará e presidente do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal (CAL), Helder Barbalho, participou inseriu a temática da Bioeconomia como uma importante alternativa para preservação da Amazônia, trazendo o desenvolvimento socioeconômico da região e, consequentemente, a contribuição para o equilíbrio climático mundial. 

"Existe uma necessidade de agirmos preventivamente, construindo conceitos de economia que possam permitir com que as pessoas tenham acesso ao emprego, renda e oportunidades e, claro, em conciliação com o meio ambiente. Eu pude mostrar que o Estado do Pará não só combate o desmatamento ilegal como também tem agido na construção de leis”, disse o governador do Pará.


Helder Barbalho explica que o Pará avançou na construção de legislações próprias, transformando-as em políticas públicas de Estado e dar mais segurança jurídica nas ações para preservação do meio ambiente, além de fortalecimento da Bioeconomia e floresta em pé como vetores sustentáveis de desenvolvimento. “Leis como a Estadual de Mudanças Climáticas, Política Estadual para o Clima e a lei que contribuiu o Programa Amazônia Agora”, exemplificou. 

“É importante construirmos a partir da Bioeconomia um novo conceito econômico com a floresta viva e investimentos em ciência, tecnologia e inovação somados aos saberes da floresta, atraindo oportunidades”, pondera o chefe do Executivo Estadual.

Essa é a segunda edição consecutiva que o governador Helder Barbalho é convidado para participar do Fórum Econômico Mundial. O Fórum é reconhecido como a principal agenda econômica internacional por reunir diversos líderes mundiais. São esperados mais de 50 chefes de Estado e 200 ministros de bancos centrais, entre quase 2,7 mil participantes.

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